A formação hoje que leve o
indivíduo a ser capaz de atuar na sociedade do conhecimento, não deve ser
pensada como algo que acontece somente no âmbito da escola. Sendo importante
pensarmos que a aprendizagem acontece de forma contínua, estendendo-se ao longo
da vida.
As teorias sócio-interacionistas
explicam a aprendizagem como fruto da interação do aprendiz com o mundo dos
objetos e das pessoas e assim o processo de ensinar e aprender deve acontecer de forma prazerosa e efetiva.
Neste contexto podemos enfatizam o papel do tutor como
mediador no processo de apropriação do conhecimento.
Na modalidade à distância
o tutor atua como um facilitador da aprendizagem ajudando o aluno a aprender a
aprender; a familiarizar o aluno com a metodologia do curso e o material
didático; orientar os alunos em seus estudos; ajudar o aluno a superar
dificuldades, orientando-o na resolução de dúvidas, no desenvolvimento das
atividades individuais ou em grupos;
motivar o aluno para que ele seja o protagonista de seu aprendizado; participar
da avaliação do curso ou programa quanto à metodologia, a orientação acadêmica
e o material didático.
Moran em sua entrevista
Atividade & Experiência disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/positivo. ressalta que o novo profissional da educação
será um professor mais criativo, experimentador, orientador de processos de aprendizagem presencial e a distancia.
Será um profissional menos falante,
menos informador e mais gestor da
atividades de pesquisa, experimentação e projetos. Será um professor que desenvolve
situações instigantes, desafios, solução de problemas e jogos, combinando a
flexibilidade dos espaços e tempo individuais com os colaborativos e grupais.
O destaque que Moran faz
em relação ao novo perfil do professor vem reforçar nosso estudo quanto à
postura do tutor frente ao novo desafio da educação a distancia, o caminho é
longo e vamos à luta. Um grade abraço a todos os novos tutores.
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