As reflexões sobre a Interatividade e o processo
de avaliação nos levam a acreditar que
para avaliar é necessário o tutor criar
e organizar rotinas, escolha de modo
consciente as ações a serem realizadas e o que não vai fazer, de acordo com o
que é realmente importante. A sensação de presença constante do professor é
resultado da combinação de dois fatores: a assincronia, que permite a
comunicação, mesmo quando as pessoas não estão conectadas ao mesmo tempo e a
regularidade de conexão do tutor, que não precisa ocorrer o tempo todo, mas
deve seguir um padrão (pela manhã, à tarde, toda noite, ou um pouco em cada
“turno”, por exemplo). É importante comentar que neste processo se avalia
interna e/ou externamente o conteúdo, seu tratamento, a dinâmica da tarefa, o
empenho da própria experiência na ação colaborativa, a relação da temática com
a própria prática, a aprendizagem antecipada por simulações, a pertinência
epistemológica dos tópicos abordados, o nível de interatividade, as ferramentas
e materiais de maneira integral e não separadamente. Possibilitando, ainda, a
participação dos cursistas na avaliação e co-avaliação entre pares além da
auto/héteroavaliação. Assim, fica
clarificado que a “avaliação formativa e continuada consiste em uma prática
educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de
maneira contínua e dialógica” (Freire,1975).
http://www.revistaconecta.com/conectados/ligia_capacitando.htmhttp: www.saladeaulainterativa.pro.br/textos.htm acessado em 12 de nov de 2011
Boa noite colega! de fato o tutor precisa de sua própria planilha de acompanhamento da turma ...adorei sua contribuição!! parabéns !!
ResponderExcluirLegal colega, amei o que você discorre sobre o processo de avaliação de forma colaborativa.
ResponderExcluirParabéns.
Oi Nilda.
ResponderExcluirQue bom que você aborda a questão da avaliação formativa, que considera todo o contexto em que o aluno está inserido. Acredito que essa questão é muito importante.